Assim diz a canção, “e o que você fez? O ano termina e nasce outra vez!”
É um tempo de reflexões, de emoções, de encontros. E muitas vezes deixamos para externar esses sentimentos só nessa época e perdemos algumas oportunidades de demonstrar afeto, atenção, solidariedade ao longo do ano.
Tais atitudes deveriam permear os nossos dias para que possamos nos conhecer melhor, estreitar nossos laços afetivos, de sairmos do “modo automático” e estabelecermos relações mais justas e positivas entre as pessoas.
“Tal festividade alimenta a fantasia dos pequenos, que na maioria das vezes, ainda não entendem o real significado, pois é reduzida ao comércio, ao lucro e à propaganda, o que se reflete no consumo, no ganhar presentes”.
Essa data é muito aguardada por nós e também pode desencadear “ansiedade, estresse, preocupações com as compras, com as dívidas e até com as comidas para a Ceia de Natal. E se percebe alguns estágios pelos quais podemos passar: antecipação, excitação, satisfação, exaustão e até depressão, como último sentimento, principalmente no dia 26 de dezembro, onde pode aparecer um “misto de emoções” nem sempre identificado, mas sentido”.
Portanto, esses estágios das emoções não são formatados e obrigatórios. E essa data é muito importante para se refletir acerca das nossas crenças, da nossa fé e da própria existência.
“Neste Natal… preserve AFETOS. CUIDE de quem ama. Proteja a VIDA para poder celebrá-la.”