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A importância da ajuda

Nem sempre temos a consciência de que precisamos de ajuda. Muitas vezes sentimos que damos conta de fazer todos os enfrentamentos, até que surge um evento, gatilho ou sensação que nos faz perceber que não estamos bem. Existem casos em que as pessoas que apresentam sinais de problemas de saúde mental e recusam ajuda e/ou tratamento ou até em procurar um profissional da área, por vergonha ou preconceito.

Sabemos que “não existe fórmula mágica”, porém a investigação e o compartilhar com profissionais da área da saúde mental, ajuda, e poderá ser o primeiro passo para o enfrentamento, para a eficácia do tratamento e para a melhoria, respeitando o tempo e a disponibilidade de cada um. Também contar com a rede de apoio familiar, de amigos, de trabalho e perceber de onde surgem os desgastes emocionais.

Nessa semana acabei de ler, “As coisas que você só vê quando desacelera”, de Haemin Sunim,  monge  zen-budista, sul-coreano, que nos faz refletir acerca do nosso frenezi do mundo atual. E, percebi o quanto se faz necessário “desacelerar”, pois as convocatórias são permanentes e frenéticas em nosso dia a dia.

Portanto, desacelerar nos dá a oportunidade de tomar consciência se necessitamos de ajuda…  E também, se não estamos exigindo muito de nós mesmos e como fazemos uso do “Não”.

Qual é mais fácil? Dizer? Ou receber um Não?

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