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Por que agir com resiliência se tornou básico?

Mantendo a forma original

Até pouco tempo atrás um profissional que agia com sabedoria, com calma e, principalmente, que não se irritava quando situações complicadas aconteciam, era considerado um profissional exemplar. Uma pessoa que deveria ser admirada, copiada, seguida o tempo todo na empresa. E essa característica tem um nome: é ser resiliente. Esse é um conceito que foi emprestado da física, e determina que um corpo quando sofre uma determinada pressão consegue voltar ao seu estado normal, ao seu melhor estado.

 

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Paciente apesar da pressão

Da mesma maneira, no meio corporativo, agir com resiliência significa suportar muita pressão e ainda assim conseguir voltar ao estado natural de otimismo, de perseverança, de motivação. Acontece que esse grande volume de tarefas que a pessoa tem, cada vez com menos tempo para isso, vêm exigindo das pessoas uma espécie de válvula de escape. É justamente na paciência das pessoas que essa válvula de escape encontrou uma forma de se expressar. Perceba meu amigo que está cada vez mais difícil encontrar uma pessoa que consegue reagir bem quando a pressão extrema acontece. E há dois motivos para que você verifique essa situação.

 

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Acompanhando a onda

O primeiro dos motivos é que as pessoas estão começando a perceber que descontar a sua raiva no outro, no colega, no parceiro ou no seu chefe, está sendo cada vez mais aceito como resultante da carga excessiva de trabalho. E o segundo é porque algumas pessoas no fundo acabam tendo prazer quando agem com um pouco mais de rispidez, com grosseria tanto com colegas quanto com clientes. Por isso preste atenção. O que antes era um diferencial agora se tornou básico. Ou você é resiliente ou você está ficando para trás.

 

(Luciano Salamacha)

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