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Por que a inconstância é inimiga mortal do voluntário?

Incompatibilidade

É muito comum que pessoas se encantem por projetos de voluntariado. Num primeiro momento o desejo é ajudar, colaborar, fazer a vida das pessoas ser melhor. Entretanto, na medida em que o tempo passa esse desejo vai entrando em conflito com a escassez do tempo, a escassez de recursos e, principalmente a difícil decisão de cuidar da própria vida ou levar adiante o programa de voluntariado. Quando a incompatibilidade chega inevitavelmente o profissional vai acabar decidindo por aquilo que lhe dá sustento, que paga suas contas ao final do mês.

Expectativa

Portanto, a carreira profissional é colocada em primeiro lugar, os aspectos pessoais são colocados em primeiro lugar e por último fica o voluntariado. Mas, se de um lado fica o pesar de ter começado e não ter levado adiante, de outro lado há um efeito muito mais nocivo que é o efeito de expectativa não correspondida, de abandono e até mesmo de desprezo por assim dizer, em que a pessoa que era ajudada não compreende porque de uma hora para outra deixa de merecer aquele tipo de ajuda. Por isso, amigo, preste atenção!

Decepção

É melhor que você faça menos voluntariado, mas que esse voluntariado receba continuidade e seja levado adiante, pois se de um lado você quer fazer o melhor que você pode, de outro tem de tomar cuidado para não gerar nas pessoas que irão receber a sua ajuda pelo voluntariado uma expectativa a que você não irá corresponder. Quando você cria uma expectativa só há um sentimento passível de existência: a decepção.

 

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