Eu trabalho, mas…
Hoje o meu comentário é sobre uma história recebida de um leitor por email. Ele trabalha numa organização e ao seu lado trabalha uma pessoa com menos conhecimento que o dele, com menos tempo na empresa e que sempre está a auxiliar nos trabalhos e ainda tendo de consertar alguns erros que ele comete no dia-a-dia. Recentemente a empresa fez um processo de seleção interna e escolheu justamente esse colega para o cargo de chefe.
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Escolhas e renúncias
Ele pergunta: Devo relevar a situação e ensinar essa pessoa a trabalhar inclusive como meu chefe? A resposta é objetiva. Todo profissional deve fazer escolhas na sua vida e a cada escolha existe uma renúncia. Significa que quando a empresa escolheu esse colega para ser chefe ela fez uma opção e exige agora que você também faça a sua. Você pode continuar sendo o grande profissional que sempre foi e colabora de todas as maneiras que puder para que a empresa tenha sucesso ou então pede demissão.
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Sem desculpas
Como se diz num filme, de maneira simples e prática não há desculpa aceitável que o profissional possa apresentar, como: Vou trabalhar menos, não vou colaborar tanto porque eu não concordo com aquele que é meu chefe. Se você não concorda, tem apenas dois caminhos: colabora e continua ou vai procurar uma empresa onde seus talentos sejam reconhecidos. Pense nisso!
(Luciano Salamacha)