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No Brasil, fair play se transformou em trapaça descarada

Segundo consta, o conceito de fair play está vinculado à ética no meio esportivo. Os praticantes devem procurar jogar de maneira justa, não prejudicando o adversário de forma proposital. Mas, no futebol brasileiro em particular, a ideia se transformou num artifício para atrapalhar o adversário e vem se tornando algo muito chato e irritante nos jogos.

É comum vermos um time roubar a bola numa dividida e partir para o ataque e, de repente, a partida é subitamente paralisada. Tudo porque alguém ficou caído na grama. Então, sai de campo, até de maca, para o atendimento e assim que cruza a linha da lateral, imediatamente se levante e pede para voltar ao jogo. Pior é ver o time prejudicado ainda devolver a bola ao adversário. Sem dúvida, uma artimanha que vem prejudicando o andamento dos jogos.

Algo precisa ser feito para mudar isso. Uma sugestão, neste caso claro de catimba, é deixar o jogador pelo menos dois minutos fora de campo. Acredito que o tal fair play vai diminuir bastante, podem ter certeza.

Enquanto isso, o Operário Ferroviário, que venceu em casa o Paysandu por 1 a 0 no jogo de ida pela segunda fase da Copa do Brasil, segue motivado com a preparação para a partida da volta, dia 6 de julho, em Belém do Pará. Se o Alvinegro de Vila Oficinas avançar na competição, significa engordar o orçamento e continuar vivo no segundo semestre.  Por outro lado, o Fantasma também está de olho na Taça FPF Sub-23, que começa em 17 de julho, onde o campeão terá  vaga na Série D de 2017.

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