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“Jornal da Boa Notícia”

Lílian Yara de Oliveira Gomes

                          CRP  08/17889

 

 

Nessa semana escutei a frase que dá título ao que agora passo a escrever, que me fez refletir acerca do que temos “ouvido, assistido, recebido” por meio das mídias sociais, dos jornais, dos noticiários. A todo o momento, o que ficamos sabendo é sobre sequestros, mortes, abandonos, queimadas, políticas públicas inadequadas, privação de direitos, corrupção, e muitas situações que nem temos ideia que o ser humano possa realizar!

            Penso que mesmo com tanta evolução e avanço da ciência, estamos “involuindo”, quando vemos campanhas anti-vacinas, destruição do nosso meio ambiente, desrespeito à cidadania, desperdício de alimentos, uso indiscriminado de defensivos agrícolas, discriminação racial, sexual, etc… e olhem só, eu também abordando só “notícias ruins”!

            Onde se perderam as informações acerca dos bens e serviços que temos direito e que “alguém” deve neste momento, estar realizando? Quantos trabalhadores anônimos estão contribuindo para o bem-estar dos outros? Quantos voluntários estão nos hospitais, asilos, creches, escolas, ajudando outras pessoas? Quantas instituições com toda a precariedade de recursos, estão ajudando pessoas que necessitam de todo o tipo de ajuda, que necessitam de serem pelo menos “ouvidos”…

            Ah, como gostaria de colocar que não há 13,4 milhões de desempregados em nosso país! E que há distribuição de renda justa a todos! Vão pensar: quanta utopia!

            “Utopia foi um país imaginário, criação de Thomas Morus, escritor inglês (1480-1535), onde um governo, organizado da melhor maneira, proporciona ótimas condições de vida a um povo equilibrado e feliz.

Para Thomas More, utopia era uma sociedade organizada de forma racional, as casas e bens seriam de todas as pessoas, que passariam seu tempo livre envolvidos com leitura e arte, não seriam enviados para a guerra, a não ser em caso extremo, assim esta sociedade viveria em paz e em plena harmonia de interesses”.

            Portanto, se olharmos com atenção vamos encontrar “O Jornal da Boa Notícia”, onde saberemos que pessoas estão satisfeitas porque são bem atendidas nos consultórios médicos, nos hospitais, no mercado; conseguiram estudar, têm empregos dignos e fixos, estão constituindo uma família e dão conta de todas as responsabilidades inerentes a isso; que acolhem e realizam adoções necessárias às tantas crianças que necessitam de lares; que há a garantia dos  direitos aos idosos, com casas de acolhimento e acesso à saúde!

            Enfim, ainda dá para ter esperança de “Boas Notícias”.

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