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Imediatismo do mata-mata mostra outra face nos confrontos

Um dos debates que toma conta da crônica esportiva fica por conta das análises sobre quem é melhor do que o outro. Quase sempre os times cariocas e paulistas levam a preferência, num bla,blá, blá editado pela mesma mídia em nível nacional. A discussão é válida uma vez que faz parte do universo futebolístico tupiniquim. Mas as quartas-de-final da Copa do Brasil mostraram mais uma vez que existe vida além das fronteiras do Rio de Janeiro e São Paulo.

Talvez o mata-mata seja mesmo o tipo de embate onde todos os ingredientes do futebol estão presentes e de uma forma bem explícita. Foi o que ocorreu aos semifinalistas: Grêmio, Cruzeiro, Internacional e Atlético Mineiro.  O Colorado e a Raposa eliminaram Santos e Corinthians respectivamente, mas eram totalmente desacreditados pela campanha no Brasileirão. O Grêmio despachou o Palmeiras nos dois confrontos, enquanto o Galo teve que decidir nos pênaltis frente ao Juventude, que está na Série C.

Passou quem soube jogar a competição e é isso que vai contar na história. A verdade é que quando a bola rola não tem papo furado, sobrepondo aquela conversa malandra sobre foco diferenciado, time reserva, etc. Tudo  autenticado pela crônica `nacional´. Diferente da maratona de jogos do Brasileirão, nada é mais marcante que uma decisão. Apesar de todo o falatório, gaúchos e mineiros vão decidir o título. Claro, a começar pela repercussão, já deu para perceber que o olhar nos jogos restantes da Copa do Brasil será ao estilo rodapé do Brasileirão …

 

 

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