Percepção
Muita gente me pergunta no meio corporativo se devemos privilegiar pessoas que não apenas pensam, mas também agem diferente do que nós pensamos e agimos. A resposta é sim, desde que o mínimo esteja sincronizado, que o mínimo seja compartilhado. Vamos entender isso. Toda pessoa por si mesma já é diferente de outra. Cada um de nós, por mais que tenhamos vivido uma série de experiências junto com nossa família, com nossos irmãos terá uma percepção única sobre todos os fatos, sobre todo o conhecimento que tivemos acesso em nossa vida. Por isso que no ambiente corporativo não é necessário você se preocupar tanto em ter pessoas que pensem diferente.
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Base
Isso é meramente um efeito natural. O que importa é que você tenha a mente aberta para entender esses comportamentos diferentes e para compreender que as referências de conhecimento, de estudo, daquilo que as pessoas adquiriram ao longo do tempo e também a experiência que essas pessoas tiveram ao longo de sua vida seja profissional quanto pessoal, geram uma espécie de base única para tomada de decisão. Justamente aí que a gente começa a perceber que se as pessoas não tiverem um mínimo de senso comum pode ser que a empresa perca mais do que ganhe, como quando as pessoas partilham um conjunto de conhecimentos diferentes e também uma escala de valores completamente diferente.
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Homogeneidade
É quando, por exemplo, um cultua honestidade e outro não; um cultua lealdade e outro não. Então, o que poderia ser extremamente positivo com a diversidade se torna algo negativo. Resumindo, procure sempre ter diversidade de conhecimentos e de experiências dentro da sua empresa procurando manter sempre, de outro lado, uma certa homogeneidade quando o assunto é a escala de valores porque é isso que une uma equipe, é isso que faz o trabalho ser colaborativo, é isso que faz uma empresa crescer. Pense nisso!
Luciano Salamacha