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Como resolver o seguinte dilema: confiar ou delegar?

Uma medida equilibrada
Uma regra básica, tanto na vida quanto no meio corporativo, diz que sem bom senso existem grandes chances de se cometerem erros. Todo gestor deve sempre buscar o equilíbrio entre duas atividades distintas no seu dia-a-dia. Ele deve delegar funções, deve permitir que as pessoas da empresa tenham liberdade para agir em prol da organização. Entretanto, não pode confiar de que tudo esteja sendo feito de maneira perfeita, ou seja, que erros não estejam sendo cometidos e que as pessoas não estejam sujeitas a cometer erros.

Errar é humano
Conheço gestores que se irritam profundamente quando alguém, que recebeu muito poder no meio corporativo, comete um erro. É como se esse funcionário fosse uma super pessoa, alguém que nunca errou e que nunca poderá errar. Acontece que esse mesmo empresário reconhece ter contratado esse profissional porque ele, empresário, não tem capacidade de acertar tanto assim. O empresário admite que possa errar, mas não admite que seus gestores errem. Nesse caso podem-se ter duas condutas diferentes por parte da alta gestão.

Confiando e acompanhando
Há aqueles que confiam de modo cego e não acompanham. São pessoas que se livram do problema em vez de delegar autoridade para que os seus gestores resolvam o problema, mas os acompanham de perto. Já, existem aqueles gestores que se preocupam em centralizar demais as coisas e quando percebem não conseguem fazer a sua empresa crescer porque tudo está centralizado neles. Assim conclui-se que não dá para centralizar tudo. Devem-se delegar funções, mas sempre acompanhando.

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