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Como despertar na equipe a paixão pelo trabalho?

A Teoria do Contágio

Quando o assunto é paixão pelo trabalho, não há nada mais eficaz que a teoria do contágio. Através desta, um gestor foca sua atuação em dois pontos fundamentais: consciência e presença. É uma mudança considerável na atitude da gestão, traduzindo-se em resultados eficazes, desde que, também exista disciplina por parte dos gestores.

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A consciência

Paixão é sentimento, logo, não pode ser mensurado. Um exemplo clássico é a tentativa vã de dois filhos em determinar do qual os pais gostam mais. Por conta disso, um gestor de pessoas deve fazer uma sincera e profunda análise sobre o quanto realmente gosta do que faz. Sem isso, toda tentativa de demonstrar à equipe que é apaixonado pelo trabalho torna-se um esforço inútil.

 

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A presença

Uma vez assumida a real paixão pelo trabalho, um gestor deve ter consciência que somente pelo contato dos sentimentos é que haverá o contágio. Isto significa dizer que discursos podem ajudar, mas não há nada melhor do que se fazer presente no ambiente de trabalho. Somente assim se dá a contaminação pela paixão. Mas, há uma solução simples: quanto maior for sua paixão, menor será o tempo necessário. Logo, intensificando os próprios sentimentos um gestor pode conseguir mais, com menos.

 

(Luciano Salamacha)

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