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A Poesia em Ponta Grossa: uma interpretação (Parte II)

 Fabio Anibal Goiris

 

Os gregos antes mesmo do surgimento da escrita já faziam poesia para ser cantada ou recitada. Entoavam hinos, canções, odes e acalantos. Seus temas preferidos eram os mitos, o folclore e a especulação religiosa primitiva. Emergem as ‘Poesias Épicas’ (atribuídas a Homero) e as ‘Elegias’, associadas à lamentação. Depois surgiram a tragédia e a comedia.

                Os poetas ponta-grossenses, antigos e clássicos, modernos e pós-modernos, homens e mulheres, vivos e mortos, todos já cantaram (com estilos diferentes) não só à vida, ao amor, à natureza e ao espírito encarnado no real. Em proporções e motivações diferentes abriram espaços na seara cultural fazendo emergir suas intuições, sejam existencialistas, realistas, coloquiais, espirituais ou líricas.  

                Assim, é possível listar (e homenagear) os poetas ponta-grossenses já falecidos e que incluem nomes como: Anita Philipowski, João RicardoVon Borell Du Vernay, Alcides Bittencourt, Álvaro Augusto Rocha, Ari Souto, Brasil Pinheiro Machado, Daily Luiz Wambier, Edgar Sponholz, Edipo Ribas, Emilia Dantas, Epaminondas Holzman, Flávio Carvalho Guimarães, Francisca Batista de Carvalho, Homar Paczkowski Antunes Pinto, João Merenda, Tereza Cristina Pusch, José Cadilhe de Oliveira, José Hoffmann, Júlia Wanderley, Lourival Santos Lima, Plácido Cardon, Olavo Alberto de Carvalho, Fernando Vasconcelos, Ribas Silveira, Vieira Filho, Hilda Koller e Carol Ferreira.

                Os poetas vivos são inúmeros e apenas alguns deles serão objeto de análise. Com o risco da omissão ou da falha na referência de alguns deles (passível inclusive de Errata), devem ser citados os seguintes poetas: Noel Nascimento, Oldemar Justus, Edmundo Schwab, José Ruiter Cordeiro, José Correa Francisco, Lycurgo Negrão, Sônia Maria Ditzel Martelo, Jaime Bernardo de Carvalho Pusch, Marcelo Vieira (gari poeta), Reinaldo Carneiro, Rubens José Baleixo, Silvana Dias Bello, Adilson Reis dos Santos, Alana Aguida Berti, Almir Correia, José Gaspar Chemin, Edi Tozzeto, Mauri Santos, Luísa Cristina dos Santos, Eunice D’Amico, Nilzamira Cunha Bejes, Hilda Coller, Milton José da Silva, Omar Paczkovski Antunes Pinto, Égdar Zanoni, Andréia Carvalho, Mário Sérgio de Mello, Egerson Soares Pavão, Ricardo Letenski, entre vários outros.

                Por fim, este trabalho irá analisar brevemente as obras (que incorporam diferentes tendências) de: Faris Michaele, Eno Wanke, Sérgio Zan, Miguel Sanches Neto, Amália Max, Gabriel Machado, Kleber Bordinhão, Luiz Fernando Cheres, Leonilda Higelberg Justus, Róbison Chagas, Beto Carlinhos e Marcos Fontinelli, o Black.

 

 Fabio Anibal Goiris,  o autor é cientista político e professor da UEPG

 

 

 

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