Bom dia!
Como precisamos de alguém, de compartilhar carinhos, de curtir desejos e sonhos, de ampliar horizontes, ou de reaprender, a conjugar o verbo amar. Não este amor carnal, que o mundo apregoa, de prazeres passageiros e nada mais. Do amor que vem do coração, que passa pela mente, e que abriga-se, em nosso ser completo. Quando falo amor, vou mais longe. O amor sem medidas, sem virtualidades, sem mentiras, sem falsidades. O amor que não é em vão, que não significa apenas, gargalhadas mas choros, que brotam em nossos olhos, com lágrimas salgadas. Quando olho o nosso mundo, nosso país, nossa cidade, percebo, como faz falta, esta essência viva do amor nas pessoas, sejam elas poderosas ou miseráveis. O verso citado abaixo, ilustra tudo isto. Onde está este “alguém”, que poderá salvar a nossa pátria, dos maldosos de plantão? Ou nos ajudar a ser felizes, neste planeta egoísta?
“Alguém me levou de mim. Alguém que eu não sei dizer,
alguém me levou daqui.
Alguém, esse nome estranho.
Alguém que eu só vi chegar,
alguém que eu não vi partir
Alguém, que se alguém encontrar,
recomende que me devolva a mim.”
(Pe. Fábio de Melo).
Quantos(as) “alguéns”, estão rapidamente perdendo a batalha cruel contra este vírus atual?
Volto a repetir, o problema só existe ou existirá, na medida em que bate ou arromba a nossa própria porta.
Antes disso é só picuinhas e brigas intermináveis. Politicagens inflamadas e desnecessárias.
“Alguém” Deus, que traz a esperança, renova nossas forças e nos protege diariamente.
Terça feira ensolarada em nossa cidade.
Tudo de melhor aos leitores(as).
Emerson Pugsley
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(Ilustração deste post emprestada da internet)