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Como a gozação em excesso pode gerar problemas?

Detalhes decisivos
É comum no meio empresarial que pequenos detalhes passem despercebidos e há uma justificativa plausível para isto. O ritmo cada vez mais acelerado dos negócios vem tornando escasso o tempo dos profissionais. Por consequência, agir com objetividade, agir com foco no resultado significa direcionar toda a atenção para aqueles detalhes que podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. Por exemplo, dar parabéns a um cliente no dia do seu aniversário pode ser um detalhe decisivo para se fechar um grande contrato, mas alguns fatores acabam sendo considerados de pouca importância, de maneira indevida.

Tarde demais
Um deles é o relacionamento entre os integrantes da equipe. Atitudes como a intimidade em excesso e a falta de respeito com os colegas têm gerado a perda de bons profissionais. E, para piorar, em geral, a gestão só toma conhecimento quando algo grave já aconteceu. Foi o caso do meu amigo Joaquim, quando ele resolveu pedir demissão porque não tolerava mais ser o objeto de gozação na empresa. Ele é o funcionário que apresenta a melhor produtividade no seu departamento. Nem mesmo o fato de ser gago o impede de ser um profissional destacado.

Atenção redobrada
A questão é que a cada reunião na equipe, os colegas dirigem perguntas apenas para o Joaquim, pois é comum que o problema da gagueira se acentue quando o indivíduo está submetido a algum tipo de pressão. Nestes momentos, todos aproveitam para ridicularizar Joaquim. A lição que fica é que não apenas os gestores devem ficar atentos para a qualidade do ambiente de trabalho, mas principalmente é preciso que o profissional tenha consciência de que por conta de atitudes impensadas e infantis, podem estar destruindo duas carreiras de sucesso: a do colega e a dele mesmo.

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