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E quando a empresa precisa do mal-educado?

Nada justifica
Em alguns casos não adian­ta tentar esconder ou mu­dar a verdade. De fato, uma empresa pode estar depen­dendo de um único fun­cio­nário para continuar so­bre­vivendo em seu mercado de atuação. Tanto faz qual seja o motivo! A questão é que a empresa estaria em apuros se não tivesse mais aquele fun­cionário tra­balhando para ela, mas apesar das vantagens que o funcionário gera, ele apresenta problemas de rela­cionamento na equipe por conta da falta de educação com que trata seus colegas de trabalho.

Não precisa escancarar
Acontece que muitos gestores relutam em assumir essa situação. Para alguns, assumir tal dependência é o mesmo que assinar um atestado de incompetência pessoal. Seria o mesmo que dizer: Não posso me considerar o dono de um negócio que depende de outra pessoa para que continue a existir. Já para outros gestores, seria valorizar em excesso o funcionário que tem a empresa em suas mãos. A primeira dica de hoje é que há uma enorme diferença entre assumir que se depende de um funcionário e comunicar isso para a equipe. O passo mais importante é o gestor assumir para si que existe essa dependência.

Estratégia
Isso não envolve, e nem exige, qualquer tipo de comunicação para a equipe. Ao assumir esse tipo de situação, o gestor está apto para desenvolver o próximo passo que é um planejamento sobre como reduzir o nível de dependência da empresa em relação a um determinado funcionário. A segunda dica é para que os gestores entendam que o problema não está na dependência momentânea do funcionário, mas sim, quando a dependência não tem prazo para acabar. A questão é simples: problemas sempre vão aparecer. O errado é permitir que eles continuem existindo na sua empresa!

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