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Funcionário competente, porém mal-educado?

Educação sempre
Um equívoco muito comum nos dias atuais é de que, em nome da produtividade e da racionalidade, vale tudo, até aturar pessoas mal-educadas como funcionárias ou colegas de trabalho, desde que o objetivo maior seja cumprido. Entretanto, a boa educação ainda é prioridade no meio corporativo, portanto não se deve permitir que determinadas pessoas, por mais competentes que sejam, insultem seus colegas com falta de educação.
E, se uma empresa chega ao ponto de depender deste tipo de funcionário para continuar a ter sucesso, algo está muito errado.

Inteligência
É bom o gestor começar a rever sua conduta e passar a traçar estratégias para reverter esta situação. Não é necessário expor-se em público assumindo esta dependência, mas ao se tornar ciente do que está acontecendo começar a impor limites. Uma das estratégias é encarregar alguém hábil em gerenciar talentos diferentes para atuar junto à equipe tentando neutralizar a ação do mal-educado ou até tentando modificar o seu comportamento com inteligência e harmonia. Contudo, se isto não funcionar, talvez seja o caso de pensar em demissão, para o próprio bem da empresa.

Gestor não pode errar
O gestor não pode esquecer que uma de suas atribuições é gerenciar problemas, sem impulsividade, pois esta serve apenas para destruir a carreira do gestor. E jamais diga verdades para o funcionário competente, mas mal-educado. Isto só agrava a situação e faz com que ele reaja às críticas de forma negativa prejudicando ainda mais a empresa. O que é preciso fazer é anular os efeitos negativos. Para tanto, não chamar a atenção verbalmente é a melhor solução.

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