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Dilma no país das maravilhas.

Sandro Ferreira

Dilma Rousseff, que um dia já foi Luíza, agente do movimento guerrilheiro de esquerda nos anos 1960 e 70, hoje pensa que é Alice e imagina governar o país mais próspero, exemplar e incomparável do mundo. Seu ufanismo só ilude quem não tem noção da realidade e a parte da militância petista que está agarrada até os dentes na máquina estatal, esta que foi aparelhada pelo PT e, em menor grau pelo PMDB. Seja nos discursos da presidente-candidata, seja na maciça publicidade federal, o que vemos é a mais bisonha falácia, que não se sustenta diante de uma análise minimamente apurada. O governo Dilma é um embuste sem precedentes. O Brasil real não tem nada a ver com aquele que passa em todos os intervalos, de qualquer programa de televisão e rádio, o dia todo, semana sim e outra também.

A bilionária propaganda do governo do PT, atualmente na casa dos R$ 2,5 bilhões ao ano, bancada com recursos públicos, faz lavagem cerebral no ‘povão’, financia a imprensa chapa-branca e alimenta um sistema de difamação de opositores nas redes sociais, ao mesmo tempo em que defende os mensaleiros do PT presos na Papuda, ataca o Poder Judiciário e o seu presidente Joaquim Barbosa, inclusive de maneira racista, como se o juiz do STF devesse subserviência a quem o indicou ao cargo e tivesse algum complexo de inferioridade, como disse Lula. Hoje existem 3.000 petistas fazendo guerrilha na internet diuturnamente a quem os contrariar.

Dilma Rousseff chegou a dizer que na campanha pode fazer o diabo, demonstrando até que ponto vai para não largar o poder. Luíza, a clandestina, já mostrava que para ela, os fins justificam os meios, mesmo que estes meios fossem roubar, sequestrar e, até matar se fosse preciso. Dilma, a criatura, afirma com todas as letras, que faz pacto até com o coisa ruim. Doutrinada, segue os passos do guru Lula, que pelo poder, aliou-se ao Sarney, ao Maluf e ao Collor, além de outros representantes do que há de pior e mais atrasado na política nacional, todos outrora inimigos declarados do petismo.

O governo mais midiático da história brasileira tenta compensar a imbatível falta de carisma e liderança da presidente, no entanto, o máximo que conseguiram foi criar um clone da Odete Roitman, mas ainda pior que a original da novela coincidentemente chamada Vale Tudo, termo que reflete fidedignamente o que ocorre neste país a onze anos, de maneira mais flagrante e aguda no Palácio do Planalto e no Congresso Nacional, onde realmente tudo pode; até mesmo deputado de partido da oposição se render sem luta e desertar covardemente para as bandas da situação.

Portanto, Dilma, Luíza ou Alice; presidente ou ‘presidenta’; fantoche ou ‘fantocha’ – Faça um grande favor ao Brasil, em 2014 dê passagem ao futuro.

O autor é cidadão brasileiro.

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