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DNIT ressalta importância de cuidar dos mais vulneráveis no trânsito

Para um trânsito seguro, todos os envolvidos devem obedecer a legislação. Observar as preferências nos cruzamentos, nas vias de mão dupla, respeitar as velocidades máximas e mínimas das vias, não dirigir sob efeito de álcool ou outras drogas, não realizar ultrapassagens indevidas e arriscadas e, em hipótese alguma utilizar celular ao volante.

Essas são algumas das medidas de respeito aos mais vulneráveis no trânsito e que priorizam a vida.

Pacto Global para zerar o número de mortes no trânsito

A Organização Mundial da Saúde (OMS) iniciou em 2021, a Década de Ação pela Segurança no Trânsito, com a meta de prevenir ao menos 50% das mortes e lesões no trânsito até 2030.

Para mudar o cenário, a entidade sugere uma abordagem de sistemas seguros integrada, que posiciona diretamente a segurança no trânsito como o fator chave para o desenvolvimento sustentável e sugere medidas prioritárias de adoção de transporte multimodal e planejamento de uso do solo; infraestrutura viária e veículos seguros; uso seguro da via e rápido atendimento/resposta pós-sinistros.

Semana Nacional de Trânsito

Acontece todo ano em setembro, e em 2023 será entre os dias 18 e 25, conforme disposto no art. 326 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). O objetivo é conscientizar a população sobre a importância da mudança de atitude, evidenciando que cada um é responsável pela segurança de todos e que, por isso, deve perceber os riscos e proteger a própria vida e a dos demais ao seu redor. A intenção é que durante a Semana Nacional, uma semente de conscientização e percepção de riscos seja plantada. Além disso, que as pessoas adotem novos comportamentos para valorizar a vida. E, assim, reduzir o número de lesões e de mortes causadas pelos sinistros de trânsito no Brasil.

Pedestres e ciclistas no Conexão DNIT

No material do Programa Conexão DNIT, o professor encontra um plano pronto para ser aplicado em sala de aula sobre os mais vulneráveis no trânsito. Ele contém dicas, explicações das atividades de forma transversalizada, exercícios de fixação entre outros.

Em Educação Física, por exemplo, o professor do terceiro ano pode baixar material com o título: “Percepções e cuidados no trânsito”, e ensinar sobre os cuidados com os pedestres.

Divide-se a atividade “Pega pedestre” em etapas e requer espaço para “ruas e calçadas”. Nela, as crianças fazem papéis distintos de: veículos, semáforos, pedestres etc. E a partir da interpretação desses papéis participam de algumas simulações. Como, por exemplo, atravessar a rua em segurança; atravessar a rua em uma condição de travessia insegura; atravessar na faixa de pedestres de forma segura, entre outros. Propõem-se oito regras para que se atinja o objetivo do jogo.

Após a vivência, o professor pode abrir uma roda de conversa. E, depois, propor uma reflexão sobre as dificuldades de realizar a travessia e a importância de utilizar locais seguros para fazê-la.

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