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Médico acusado de matar cachorra tem pena anulada pela Justiça

Foto: Reprodução

O flagrante de maus-tratos ocorreu há pouco mais de um ano, no dia 10 de janeiro de 2022, e chocou a população de Cascavel. O médico anestesista de 30 anos foi preso acusado de agredir até a morte a pequena Capitu, cachorrinha da raça Spitz. Moradores do bairro Cancelli registraram o barulho das pancadas e latido de sofrimento do animal.

Na época também foram divulgadas imagens do circuito interno do prédio em que o médico tentava reanimar Capitu. Agora, no fim, do ano, o processo teve um desfecho na 3ª vara criminal. O Ministério Público ofereceu ao médico o chamado acordo de não persecução penal, instrumento utilizado em casos de menor gravidade.

Conforme o documento que descreve os ferimentos causados em Capitu, a cachorrinha de cinco meses sofreu hemorragia na cabeça, hematomas, congestão e edema pulmonar, que foram a causa efetiva da morte do animal. O MP considerou que o médico tinha direito ao acordo.

Informações do Portal O Presente, parceiro do DCmais

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