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Com Lula eleito, veja o que diz o seu plano de governo

© Rovena Rosa/Agência Brasil

Você sabe o que diz o plano de governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PL) eleito presidente da República para a gestão 2023-2026? O documento apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possui 21 páginas e é dividido em 121 itens, que mesclam propostas diretas e eixos que devem ser seguidos pelo governo.

Entre as áreas destacadas, estão desenvolvimento social e garantia de direitos, desenvolvimento econômico e sustentabilidade socioambiental e climática e defesa da democracia e reconstrução do estado e da soberania.

Apesar de ser dividido em itens, vários deles possuem comentários ao invés de propostas propriamente ditas, como o primeiro, por exemplo:

Mais do que nunca, o Brasil precisa resgatar a esperança na reconstrução e na transformação de
um país devastado por um processo de destruição que nos trouxe de volta a fome, o desemprego,
a inflação, o endividamento e o desalento das famílias; que coloca em xeque a democracia e a
soberania nacional, que destrói o investimento público e das empresas, e que dilapida o patrimônio
natural, aprofundando as desigualdades e condenando o país ao atraso e ao isolamento
internacional.

Portanto, para evitar a repetição, separamos a seguir apenas propostas diferenciadas e que detalham metas de números e de que forma serão realizadas. O plano completo pode ser conferido ao final deste texto.

  • O plano de governo de Lula afirma que o presidente irá propor uma lova legislação trabalhista, com especial atenção aos autônomos, domésticas e trabalhadores em home office.
  • Dar condições ao SUS para retomar o atendimento às demandas que foram represadas durante a pandemia
  • Retomada de políticas como o Mais Médicos e o Farmácia Popular
  • Implantação do Sistema Nacional de Cultura e a adoção da política de descentralização de recursos para Estados e o maior número possível de municípios
  • Desenvolver políticas focadas na segurança e direitos da população LGBTQIA+
  • Revogar o teto de gastos e rever o atual regime fiscal brasileiro, promovendo uma reforma tributária
  • Desatrelar o preço dos combustíveis da paridade internacional e expandir as ações de refinamento
  • Renegociar as dívidas das famílias e das pequenas e médias empresas por meio dos bancos públicos e incentivos aos bancos privados para oferecer condições adequadas de negociação com os devedores
  • Elaborar reforma agrária e agroecológica
  • Oposição às privatizações da Petrobras, Eletrobras e Correios

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