As obras da Maltaria Campos Gerais, projeto de intercooperação entre as Cooperativas Agrária (Guarapuava), Bom Jesus (Lapa), Capal (Arapoti), Castrolanda (Castro), Coopagrícola (Ponta Grossa) e Frísia (Carambeí) estão dentro do cronograma estabelecido. A obra está sendo construída no município de Ponta Grossa e contará com um investimento de R$ 1,5 bilhão na sua primeira fase.
“Uma obra impressionante pela sua grandeza e que será um importante modelo de intercooperação”, afirmou o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, durante visita realizada no canteiro de obras, às margens da PR 151, em Ponta Grossa, neste mês.
Ele foi acompanhado pelos presidentes das cooperativas, Agrária, Jorge Karl, Renato Greidanus, da Frísia, Artur Zavatski, da Witmarsum, Peter Greidanus, da Fundação ABC, de Manfred Janzen, diretor da Witmarsum e do coordenador de Comunicação Social do Sistema Ocepar, Samuel Milléo Filho.
Obras
Atualmente, cerca de 800 trabalhadores, contratados por quatro empreiteiras, se revezam diariamente no canteiro de obras da unidade. Algumas estruturas básicas da indústria já estão sendo erguidas. A intenção é que o espaço seja inaugurado no segundo semestre de 2023. Já as atividades da fábrica estão previstas para começar no início de 2024.
A Maltaria Campos Gerais terá capacidade para produzir 240 mil toneladas de malte por ano, volume que hoje corresponde a 15% da demanda do mercado nacional. Com isso, o potencial de plantio de cevada apenas dos Campos Gerais poderá se consolidar em 100 mil hectares por ano e beneficiar mais de 12 mil cooperados.
Fotos
A seguir, veja fotos das obras da maltaria em Ponta Grossa, divulgadas pelo Sistema Ocepar:
