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Veja como pedir reembolso da Sanepar por microcrustáceos na água

Foto: André Thiago/Sanepar

A Sanepar vai iniciar a partir desta quinta-feira (2) o atendimento a clientes de Ponta Grossa que têm direito a reembolso em função de prováveis danos causados pela presença de microcrustáceos na água distribuída entre os dias 13 e 17 de outubro de 2021.

A medida visa o cumprimento do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado por representantes da Sanepar, do Ministério Público do Paraná, do Município de Ponta Grossa, do Conselho Municipal do Meio Ambiente (Comdema), do Conselho Municipal de Defesa do Consumidor (Condecon) e da Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública.

O atendimento a esses clientes será feito de forma presencial, na Rua Francisco Ribas, S/N, em frente ao número 532, Centro, em Ponta Grossa, de segunda a sexta-feira, das 8h ao meio-dia e das 14h às 17h, durante seis meses.

Para abrir pedido de reembolso, os clientes devem levar até a Sanepar comprovação de eventuais despesas que tiveram com avarias de equipamentos domésticos ou a contratação de serviços como lavagem de caixas de água. A comprovação deve ser por meio de notas ou cupons fiscais ou também recibo de serviços que identifique o emissor com declaração de prestador de serviço da veracidade do conteúdo.

Esses comprovantes devem ter datas contemporâneas aos fatos. O período considerado é exclusivamente de 13 a 17 de outubro de 2021, conforme estabelecido no TAC.

É necessário fornecer o número de matrícula do imóvel na Sanepar e o vínculo do solicitante com o titular da conta de água. Por exemplo, em caso de imóvel locado e o titular da conta for o proprietário, é necessário apresentar cópia do contrato de locação.

Microcrustáceos na água

incidente dos microcrustáceos aconteceu em outubro de 2021, quando uma espécie invasora semelhante ao camarão foi identificada em amostras de água em toda a cidade, oriundas da Represa de Alagados.

A Sanepar deverá reembolsas por seis meses moradores que tiveram prejuízos relacionados à má-qualidade da água, como a compra de água mineral, a lavagem de reservatórios, danos a equipamentos e afins. À época, mais de 460 pessoas procuraram atendimento sobre este incidente.

Saiba mais: Sanepar deve reembolsar prejuízos causados por microcrustáceos em PG

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