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UEPG terá nova graduação na área da saúde

Uma antiga demanda da comunidade, agora disponível na Universidade Estadual de Ponta Grossa. O Conselho de Administração da UEPG aprovou na manhã desta segunda-feira (24) o projeto pedagógico do curso de Nutrição. A previsão é de oferta ainda nos processos seletivos de 2024, para ingresso no ano letivo de 2025. O curso terá duração de 4 anos, com carga horária total de 3.226 horas, será noturno e oferecerá 40 vagas.

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“Historicamente, a Universidade sempre criou novas oportunidades por meio de cursos. Agora, é a vez do curso de Nutrição”, celebra o reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto. O objetivo, segundo ele, é ampliar a oferta de cursos na área da saúde, uma área fundamental na sociedade, e, em especial, ofertar cada vez mais cursos no turno da noite, permitindo o acesso de todos os tipos de públicos às salas de aula da Universidade. “É com muita responsabilidade e também com muito entusiasmo que nós anunciamos para a comunidade a oferta do curso de Nutrição no noturno”.

O curso faz parte da estrutura do Setor de Ciências Biológicas e da Saúde (Sebisa), junto ao Departamento de Saúde Pública. O professor Júlio César Miné, diretor do Sebisa, comemora a criação do 10º curso vinculado ao Setor. “O curso de Nutrição tem uma importância muito grande para a formação de profissionais de saúde alinhados aos nossos outros cursos de graduação da área das Ciências Biológicas e da Saúde”, reforça. “Em nossa região não há cursos de Nutrição em instituições públicas e nossa expectativa é a de que o novo curso de graduação traga oportunidades de formação excelente às pessoas que queiram ser nutricionistas para atuar em hospitais, escolas, empresas e no atendimento à população”.

A expectativa é reforçada pelo diretor adjunto do Sebisa, Gonçalo Cassins Moreira: “É uma demanda social”, enfatiza. “A Nutrição tem é uma série de especializações e aprofundamentos que vão desde a nutrição esportiva até a nutrição dentro da empresa, na área hospitalar, entre outras”. A criação do curso, segundo ele, atende à necessidade de uma formação pública na região, além de ser ofertado no período noturno, o que deve permitir contemplar a quem precisa trabalhar ao mesmo tempo em que estuda. “A expectativa é de fornecer formação em uma instituição pública e de qualidade e que pode reverter para a formação de mão de obra para toda a nossa região”, comemora.

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