A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) se manifestou nesta quarta-feira (7) sobre o corte de verbas dos Ministérios da Saúde e da Educação para bolsas estudantis. Segundo a universidade, as medidas impactam tanto no pagamento de bolsas de pós-graduação, quanto no de bolsas dos Programas de Residência dos Hospitais Universitários, inviabilizando a atuação dos pesquisadores.
Conforme detalhe reportagem do G1, neste ano o Governo Federal bloqueou R$ 15,4 bilhões do Orçamento para cumprir o teto de gastos, impactando principalmente as áreas de Educação e Saúde.
UEPG
Veja, a seguir, o texto completo do posicionamento da UEPG sobre o corte de verbas para bolsas:
A Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), por meio da sua Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), informa que está em contato com os Ministérios afetados pelo contingenciamento de verbas federais. Da mesma forma, a instituição entende que os cortes de recursos no Ministério da Educação, que geram atraso do pagamento de bolsas de pós-graduação mantidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) impactam diretamente as pesquisas realizadas na instituição e inviabilizam a atuação dos pesquisadores. Cortes no Ministério da Saúde também são motivo de preocupação porque afetam o pagamento das bolsas dos Programas de Residência dos Hospitais Universitários. Frente à gravidade do cenário, com a ausência de pagamentos das bolsas, a UEPG atua junto aos órgãos competentes para que, em ambos os casos, a situação seja resolvida o quanto antes.
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