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Torcedor percorre 300 Km para ver Operário jogar

Edvanderson Ramalho dos Santos e sua noiva Dryca Gelinsk são sócios-torcedores do Operário desde o início de 2014. No começo dest eano, aderiram o plano prata do programa de sócio-torcedor ‘Amigos do Operário’. “Confiamos no projeto e estamos a poucos jogos de conseguir a tão sonhada vaga para a série D que nos garantirá um calendário anual”, declara o torcedor.

Edvanderson é professor universitário e explica que decidiu se tornar sócio por dois motivos, o primeiro para incentivar o crescimento da equipe e segundo, por conta das vantagens.“Caso o Operário tenha calendário o ano todo e faça uma média de 20 partidas, o ingresso sairá por menos de R$ 25,00”, completa o professor.

Faz um ano que o casal foi morar em Santa Catarina. Porém, isso não os afastou do Estádio Germano Kruger, local onde os dois se conheceram. “Assim, organizamos nossas vindas para Ponta Grossa a partir do calendário do Operário. Como a gente vem em média de 15 a 15 dias para PG, os jogos que o Operário joga em casa são as datas que nos organizamos para vermos nossas famílias e amigos”.

Os dois percorrem 300 km de distância, três horas de viagem, quatro pedágios e sobem duas serras rumo a Germano. “Com a garganta pronta para gritar: Eu te sigo a toda parte, jogue aonde você for! E quer saber?Não tem preço”.

O casal já se prepara para a próxima partida, que acontece hoje. “No que termine meu expediente no trabalho, estaremos na estrada novamente, guiado  fantasma para fazermos o Germano tremer”.

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