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SESA nega atraso em repasses a hospital de PG

Foto: Divulgação

A Secretaria de Estado da Saúde (SESA), por meio da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, nega atraso em repasses ao Hospital do Coração Bom Jesus. A unidade informou, na manhã desta quinta-feira (4), a suspensão dos atendimentos SUS a pacientes de cardiologia clínica e cirúrgica.

SESA nega atraso

Na justificativa, o hospital declarou haver falta de materiais e medicamentos. Ofício encaminhado à imprensa e a órgãos regulares da Saúde cita haver mais de R$ 4,75 milhões a serem recebidos da SESA.

Por meio de nota enviada ao DCmais, a SESA disse não haver atraso em repasses, e disse que todos os recursos previstos em contrato foram disponibilizados. Confira o texto da SESA na íntegra:

Nota à Imprensa

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da 3ª Regional de Saúde de Ponta Grossa, informa que possui contrato vigente com o Hospital do Coração Bom Jesus de Ponta Grossa e que todos os pagamentos relacionados ao contrato de prestação de serviços foram realizados.

Há ainda, alguns repasses relacionados a incentivos financeiros, que estão em processo de pagamento.
Esse processo inclui diversos protocolos que precisam ser cumpridos, desde a documentação ou encaminhamento por parte de outros órgãos, como o Ministério da Saúde. Estes incentivos são recursos adicionais disponibilizados pelo governo Estadual e federal, e não devem, em nenhuma hipótese, impactar ou inviabilizar o atendimento ofertado pela unidade.

A contratualização entre a Sesa e o hospital prevê que qualquer interrupção de serviços deve ser comunicada ao Estado com pelo menos 60 dias de antecedência – o que não ocorreu neste caso da cardiologia. A equipe de auditoria e direção da 3ª Regional já estão realizando uma verificação in loco das questões apontadas pelo hospital. A secretaria se mantém à disposição do hospital, para apoiar e dialogar sobre quaisquer problemas que possam prejudicar o atendimento ofertado à população.

A Sesa ressalta que nenhum paciente está desassistido e que as demandas continuam sendo reguladas pela Central de Leitos Estadual, que poderá, se necessário, encaminhar os pacientes para outra unidade da Região.

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