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‘Réus do Estar’ seguem em prisão domiciliar e monitorados por tornozeleira

Foto: Arquivo DC

Os cinco personagens que se tornaram réus após a deflagração da Operação Saturno – que investigou corrupção ativa e passiva, além de tráfico de influência, no sistema Estar de Ponta Grossa – permanecem sob prisão domiciliar e com monitoramento por tornozeleira eletrônica.

Os réus são os empresários João Carlos Barbiero, Alberto Abujamra Neto, Antônio Carlos Domingues de Sá e Celso Ricardo Madrid Finck. Os três últimos são sócios da Cidatec Tecnologia e Sistema, empresa responsável pelo aplicativo Estar Digital. Além deles, o vereador Walter José de Souza – o Valtão – é réu. O parlamentar era relator da CPI do Estar.

De acordo com o Ministério Público, a ação penal encontra-se na fase de resposta à acusação pelas defesas. Os réus e defensores possuem acesso irrestrito a todos os autos e provas que dizem respeito à ação.

Ainda segundo o MP, “os indícios de fraude na licitação e no contrato e de corrupção por outros agentes públicos e pelos demais vereadores que integraram a CPI do Estar Digital estão sendo investigados em um novo inquérito policial, desmembrado do primeiro. Não há prazo para conclusão”, informa.

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