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Ponta Grossa tem as primeiras mortes pela gripe H3N2

Foto: UEPG

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou nesta terça-feira (18) mais 481 casos e 28 óbitos pela infecção da H3N2 (um tipo do vírus Influenza A) no Paraná. Agora, o Estado soma 1.313 confirmações e 40 mortes. Dos 28 novos óbitos, dois foram registrados em Ponta Grossa.

A primeira paciente que entrou em óbito em Ponta Grossa foi uma idosa de 74 anos. Ela morreu no dia 2 de janeiro, estava internada, não tomou a vacina contra gripe e não teve o remédio Tamiflu administrado.

O segundo óbito também foi de uma idosa. Ela tinha 88 anos, morreu no dia 8 de janeiro, estava internada, tomou vacina contra gripe, mas não recebeu tratamento com o medicamento Tamiflu.

Além das duas vidas perdidas, Ponta Grossa contabiliza 35 casos de H3N2.

Campos Gerais

Ainda nos Campos Gerais, uma das novas mortes contabilizadas pela Sesa ocorreu na cidade de Palmeira, a 40 quilômetros de PG. Trata-se de uma senhora de 69 anos de idade. Ela faleceu no dia 7 de janeiro, estava internada e não tomou a vacina contra gripe. Ela também não teve o remédio Tamiflu administrado.

Outra cidade vizinha de PG, Ipiranga também contabiliza uma morte pela H3N2. Um idoso de 76 anos morreu em decorrência do vírus no dia 15 de janeiro. Ele estava internado, não recebeu a vacina contra gripe e não tomou Tamiflu.

Além de Palmeira e Ipiranga, há casos de H3N2 em Carambeí, Castro, Jaguariaíva e São João do Triunfo – cidades da 3ª Regional de Saúde. Já na 21ª RS há episódios confirmados em Imbaú, Ortigueira, Reserva e Telêmaco Borba.

Confira os dados por município AQUI.

Epidemia

Os diagnósticos de H3N2 estão sendo monitorados e contabilizados desde dezembro do ano passado, quando a doença começou a circular no Estado de maneira atípica. Na última semana o Paraná decretou situação de epidemia.

“Nesta época não costumávamos registrar a circulação do vírus da Influenza de maneira tão intensa, geralmente isso ocorre no inverno. Porém no último ano tivemos uma baixa adesão na vacinação contra a influenza e isso pode ter colaborado para o aumento da transmissão da doença”, alerta o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

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