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Polícia de Ipiranga resgata vítima de trabalho escravo

A Polícia Civil de Ipiranga prendeu duas pessoas, um homem de 55 anos e uma mulher de 60, suspeitos de manter uma funcionária em regime de trabalho análogo à condição escrava. A partir de denúncias anônimas, a Polícia soube que a vítima vivia na residência do casal, onde prestava serviços de limpeza doméstica, mas raramente saía a não ser sob supervisão, além de ser constantemente agredida.

A investigação da Polícia confirmou a denúncia. A vítima era uma mulher de 35 anos, que não recebia pelo trabalho há mais de 15 anos. Ela foi examinada pelos peritos que constataram lesões em seu corpo, fatos que levaram à prisão dos suspeitos.

“No local também foi verificado que a vítima dormia em um depósito onde havia um pequeno sofá, não tinha lugar para guardar seus poucos pertences, tinha jornada de trabalho exaustiva e não remunerada, além de sofrer violência doméstica, como atestavam as lesões em seu corpo”, explicou o delegado Guilherme Luiz Dias, que coordenou os trabalhos. Além disso, seus documentos haviam sido retidos pelo casal. A Polícia Civil retirou a mulher de casa, e contatou seus familiares, que já a acolheram.

Arquivo DC
O delegado Guilherme Luiz Dias coordenou o resgate à vitima de trabalho escravo

Polícia de Ipiranga resgata vítima de trabalho escravo

A Polícia Civil de Ipiranga prendeu duas pessoas, um homem de 55 anos e uma mulher de 60, suspeitos de manter uma funcionária em regime de trabalho análogo à condição escrava. A partir de denúncias anônimas, a Polícia soube que a vítima vivia na residência do casal, onde prestava serviços de limpeza doméstica, mas raramente saía a não ser sob supervisão, além de ser constantemente agredida.

A investigação da Polícia confirmou a denúncia. A vítima era uma mulher de 35 anos, que não recebia pelo trabalho há mais de 15 anos. Ela foi examinada pelos peritos que constataram lesões em seu corpo, fatos que levaram à prisão dos suspeitos.

No local também foi verificado que a vítima dormia em um depósito onde havia um pequeno sofá, não tinha lugar para guardar seus poucos pertences, tinha jornada de trabalho exaustiva e não remunerada, além de sofrer violência doméstica, como atestavam as lesões em seu corpo. Além disso, seus documentos haviam sido retidos pelo casal. A Polícia Civil retirou a mulher de casa, e contatou seus familiares, que já a acolheram.

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