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‘Patriotas’ apresentam versão sobre agressão a servidor da UEPG

Grupo apresentou versão diferente sobre os acontecimentos do dia 19

Foto ilustrativa / Arquivo DC

Uma nota enviada ao portal DCmais, por representantes do grupo de manifestantes autointitulados “Patriotas”, apresenta versão diferente sobre o que aconteceu diante da Praça da Catedral de Ponta Grossa, no último dia 19 de dezembro.

A Universidade Estadual de Ponta Grossa declarou, nesta sexta-feira (23), que um servidor da instituição teria sido agredido física e psicologicamente na Praça Marechal Floriano Peixoto. O Sintespo acrescentou que os “atos de violência” foram praticados por “defensores do presidente Jair Bolsonaro, que estão acampados na praça”.

Versão dos ‘Patriotas’

No início da tarde desse mesmo dia, Keyla Ávila, apontada como uma das participantes do movimento – que não possui líderes declarados – , apresentou à reportagem do DCmais uma versão diferente dos fatos:

“Infelizmente, e novamente inversões dos fatos, a situação com quem aconteceu e temos as filmagens comprovando. No momento que aconteceu [eu] não estava presente, mas há diversas testemunhas também. O menino da escola ao lado, pela segunda vez, foi pichar os monumentos próximo ao horário do almoço. Apenas seguraram ele, ninguém agrediu. Chamaram o Conselho Tutelar, que não foi, e sim a GM”, contou Keyla.

“A proprietária de um comércio na frente começou a chutar quem o segurava e o professor partiu para cima dos manifestantes. O menor foi entregue à professora, que o recolheu para dentro da escola. O professor deveria ter tido a atitude de exemplo, inclusive. Lamentável que invertem valores da nossa sociedade. Onde mais uma vez um menor com atitudes reprováveis no convívio em sociedade. O que será desta juventude futuramente?”, questiona.

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