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Padre Edvino é acolhido novamente pela Diocese de PG

Padre Edvino Sicuro. Foto: Arquivo Pessoal

O bispo Dom Sergio Arthur Braschi autorizou, nesta sexta-feira (17), a emissão das provisões para administradores e vigários paroquiais em quatro comunidades da Diocese. É oficial, agora, a ida do padre Edvino Sicuro como administrador paroquial para a Paróquia Nossa Senhora do Monte Claro, no Núcleo Santa Maria, em Ponta Grossa. A posse do novo pároco está marcada para domingo (19), às 19 horas, e contará com a presença de Dom Sergio.

Padre Gilberto de Andrade Torquato, que respondia pela Monte Claro, foi transferido para a Paróquia Nossa Senhora da Luz, de Irati, onde será vigário.

Também foi oficializada a transferência do padre Luiz Carlos Mirkoski, da Paróquia Nossa Senhora dos Remédios, em Tibagi, para a Paróquia São Sebastião/Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Ponta Grossa. Padre Luiz será vigário paroquial do padre Nelson Bueno. Sua apresentação à comunidade deve acontecer na noite deste sábado (18).

E, ainda, a nomeação de padre Marcelo Melo, que estava como vigário na Nossa Senhora da Luz, de Irati, para a Paróquia Nossa Senhora dos Remédios, igualmente como vigário paroquial. Padre Marcelo está internado para fazer uma cirurgia e deve se apresentar em Tibagi apenas no final de março. No caso de vigários, não há celebração de posse.

Padre Edvino

Padre Edvino Sicuro começou a vida religiosa na Paróquia Nossa Senhora Monte Claro, em março de 1983, quando a comunidade era capela da Paróquia Espírito Santo, na época administrada pela Congregação do Verbo Divino, os padres Verbitas. Foi ele quem concluiu a construção do primeiro salão paroquial.

Em 1988, o padre concelebrou missa no altar de Jasna Góra (Monte Claro), em Częstochowa, na Polônia.

“São muitas coincidências na minha vida em relação a Monte Claro. Agora fico relendo a história e observo que comecei a vida sacerdotal ali e agora vou dar continuidade a ela também ali”, ressalta o padre.

Edvino estava vivendo um ‘ano de ausência’ de sua congregação e teria que regressar a Curitiba, para onde tinha sido transferido. “Estava livre para fazer celebrações. Tinha uso de ordens de Dom Sergio, mas, se quisesse ficar em Ponta Grossa, teria de ser acolhido pela Diocese. E isso aconteceu oficialmente no dia 12 de março”, conta.

Segundo Edvino, a expectativa é poder levar avante um trabalho de formação na comunidade. “Eu, como missionário que sempre fui, minha preocupação é com formação bíblica. Toda a parte por onde passei dei curso bíblico. Eu penso que a Bíblia é a base de uma vida, de uma igreja, de uma comunidade. Também quero atender o povo de um novo núcleo que tem na região, com mais de duas mil casas, que se chama Recanto Brasil. Será preciso construir ali, além de atender melhor as comunidades. Vai ser um desafio. Vou, primeiro, procurar conhecer bem a realidade, já que passei tantos anos longe e tudo mudou muito. Vou devagar”, adianta o novo administrador paroquial.

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