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Operário vê ‘excesso de opções’ no ataque

Alvinegro conta com pelo menos quatro atacantes que foram titulares em outras temporadas, além de Ceará e Elvis concorrendo ao posto de principal meia do elenco

 

Rodrigo Covolan
Baiano e Ceará trocaram elogios e já prevêem uma parceria no alvinegro

 

 

 

A definição – ou ainda que seja um esboço – do time titular do Operário levará algumas semanas apara a acontecer, já que a pré-temporada em Tibagi serve quase exclusivamente para ara o aspecto físico. Ainda assim, com o elenco praticamente formado, a previsão é de que o técnico Carlos Henrique Paiva tenha várias opções para o setor ofensivo da equipe.

Somente para o ataque, são quatro jogadores potenciais titulares. Do elenco que disputou a Série D, permaneceram Marcelinho, Mateus e Ícaro. O primeiro chegou ao longo da competição, e foi titular, enquanto que Ícaro e Mateus formaram o ataque titular da boa campanha do Paranaense. Aumenta a concorrência com a chegada de Baiano, titular nas passagens anteriores pelo alvinegro.

O meio de campo também, a princípio parece oferecer um número considerado de opções, já que Ceará, lesionado no segundo semestre, pode ter como concorrente direto Elvis, contratado na Série D e que continua no elenco para o Estadual. O elenco ainda conta com Jucian, contratado e que também pode atuar como meia.

Ceará e Baiano, inclusive, trocaram elogios na apresentação do elenco, antevendo até mesmo uma eventual dupla. “Sempre joguei contra ele e nos dava muito trabalho, e agora que eu cheguei, ele não podia ir embora”, brincou Baiano. “É um grande jogador e espero que nos ajude dando muitos passes”, completou. “Estou feliz em permanecer, com apoio da torcida, da diretoria. E o Baiano é um jogador que a torcida queria, um ídolo, e estou muito feliz em trabalhar com ele”, retribuiu o meia.

 O fato de a maioria dos 26 jogadores do elenco já se conhecer pesa a favor, analisa Paiva, que ainda ressaltou a manutenção de boa parte dos jogadores que ficaram no clube após a campanha na quarta divisão. “Em uma semana conseguimos manter boa parte do grupo que trabalhou comigo na Série D, e a ma minoria dos jogadores já se conhece, ou de ter jogado junto, ou contra. É um ambiente bom, positivo”, garantiu o técnico da equipe de Vila Oficinas.

 

RECUPERAÇÃO

Ceará e Mateus foram dois dos principais nomes no Paranaense deste ano, mas no segundo praticamente não jogaram devido a lesões. Na pré-temporada em Tibagi, a dupla sinaliza com um processo de recuperação física. Ceará, após passar por uma artroscopia, iniciou o tratamento com a fisioterapia. Já Mateus iniciou os treinamentos na tarde de quinta-feira e passa a treinar no mesmo espaço que o grupo.

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