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Operário tem sequência para consolidar objetivos na Série B

Foto: André Jonsson / OFEC

A vitória por 2 a 0 sobre o Criciúma recolocou o Operário Ferroviário na parte de cima da classificação da Série B. O Fantasma saiu do final de semana como oitavo colocado, com oito pontos somados. São três de vantagem para a zona de rebaixamento e dois abaixo do ‘G4’. Pela frente, o Alvinegro tem cinco partidas que podem ser consideradas cruciais para que a equipe consolide seus objetivos na competição.

São três jogos fora de casa e dois no Germano Krüger. No entanto, os jogos como visitante são contra adversários que estão atualmente na parte inferior da tabela: CSA, Londrina e Guarani. Já os duelos em Ponta Grossa são diante de clubes que estão neste momento na parte de cima: Ituano e Cruzeiro.

É possível deduzir que, se pretende fazer um campeonato pelo acesso à elite, o Operário necessita fazer o dever de casa nos compromissos em Vila Oficinas. Por isso, derrotar Ituano e Cruzeiro deve fazer parte do planejamento. Ao mesmo tempo, é aconselhável manter distância segura do Z4, roubando pontos dos times debaixo quando visitá-los.

No ano passado, por exemplo, dos cinco clubes que mais somaram pontos como visitantes, três conseguiram o acesso. Entre eles está o Avaí, que era comandado por Claudinei Oliveira – atual técnico do Operário. O time de Santa Catarina foi o segundo que mais somou pontos fora de casa em 2021.

Tempo e viagens

Durante esta sequência de cinco jogos, Claudinei Oliveira vai poder trabalhar com o elenco em praticamente quatro semanas cheias. Tempo quase raro no apertado calendário nacional. Outro lado positivo é que, com exceção do próximo destino: Maceió (AL), as demais viagens são relativamente curtas: Londrina e Campinas.

Arte: dcmais

Nesse período, uma das deficiências que o treinador pretende corrigir é o poder de decisão da equipe. Esse foi um dos pontos indicados por Claudinei após a vitória sobre o Criciúma.

“Temos que saber matar o jogo. Tivemos contra-ataques que tentamos dar o passe no pé, no chão, quando poderíamos atacar as costas do adversário por cima. Estávamos tentando achar um passe entre as linhas que não precisava. Temos coisas a corrigir, mas é bom corrigir com vitória”, constatou.

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