O Futebol entrou na vida de José Álvaro Goes filho muito, se tortnou uma paixão e, como ele mesmo diz, “esta no sangue”. De atleta, passou a diretor do clube Guarani (onde permaneceu por 15 anos), e no ano passado chegou à presidência do grupo gestor ‘Amigos do Operário’. No primeiro ano da gestão tudo foram flores, e pela primeira vez o Fantasma conquistou o título de Campeão Paranaense. Mas, em 2016, o time não teve o mesmo desempenho e acabou caindo para a Segunda Divisão do Estadual.
Gestor de uma grande empresa em Ponta Grossa, Álvaro concilia as atividades no clube, com o trabalho e também com os momentos com a família. Ele confessa que já teve algumas reclamações dos familiares, mas que no fundo eles entendem a paixão, já que desde o começo do casamento, ele deixou claro para a esposa que não abandonaria o futebol e também pediu paciência. “Há momentos que eu tenho que marcar reuniões lá na minha loja porque o tempo é curto. Até a família reclama, porque todos os finais de semana que o Operário foi jogar fora eu acompanhei o time, só não pude nos momentos que eu não estava no Brasil. Mas nós vamos conciliando. Quem gosta do futebol e quer estar no meio arruma um jeito e vai levando”, explica.
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