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Vídeo: Felipe Passos deve renunciar ao cargo de vereador, afirma defesa do parlamentar

Felipe Passos, em sessão na Câmara Municipal, em janeiro de 2021 / Foto: Arquivo DC

O vereador de Ponta Grossa, Felipe Passos (PSDB) – confira aqui a trajetória do vereador – , irá renunciar ao cargo na tarde desta quinta-feira (13). A informação foi confirmada pelos advogados de defesa do parlamentar, Fernando Madureira e Herculano Filho.

Passos foi condenado pela Vara Criminal, em Ponta Grossa, pelos crimes de ‘rachadinha’ e assédio sexual cometidos contra assessores do parlamentar. Após esta condenação, uma Comissão Parlamentar Processante (CPP) foi aberta na Câmara de Vereadores de Ponta Grossa por quebra de decoro.

Renúncia do vereador

Segundo declaração dos advogados para a reportagem do jornal Diário dos Campos e portal DCmais, o pedido de renúncia será protocolado nesta quinta-feira, às 14 horas, na Câmara.

De acordo com a defesa de Passos, a renúncia será feita por “questões de saúde e para poder dar continuidade ao curso de medicina na Universidade Estadual de Maringá”, diz a nota.

A reportagem do DCmais procurou o vereador para falar sobre o assunto, mas ele respondeu que somente os advogados falariam sobre a renúncia.

Confira o vídeo do advogado Fernando Madureira sobre a renúncia de Passos:

https://dcmais.com.br/wp-content/uploads/2023/12/WhatsApp-Video-2023-12-14-at-10.58.43.mp4

Julgamento da CPP

A votação da CPP sobre a quebra de decoro de Felipe Passos estava marcada para o próximo dia 18 de dezembro. Na sessão de quarta-feira (13), Passos afirmou que há “erro na CPP” e vai pedir a anulação do relatório.

Porém, nesta quinta-feira decidiu que irá protocolar o pedido de renúncia ao cargo de vereador.

Investigação

A CPP foi instaurada no início de outubro, após o tucano ter sido condenado pela 1ª Vara Criminal de Ponta Grossa por três dos 12 crimes em que foi denunciado. Tanto a defesa de Felipe Passos quanto o Ministério Público recorreram ao Tribunal de Justiça contra a decisão. Os advogados do parlamentar alegam inocência e o MP, por sua vez, pede a condenação por todos os 12 crimes imputados.

Imagem: Divulgação/CMPG

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