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Família de PG relata sua fé em Nossa Senhora Aparecida

Mãe e filha contam histórias vividas como devotas da Padroeira do Brasil

Imagem: José Aldinan/DC

Neste dia 12 de outubro é celebrado o Dia de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil. Em homenagem a essa data, o Jornal Diário dos Campos e Portal DCmais conversou Liria Mazur e sua filha Marili Scheibel, que são devotas da Padroeira, costumam ir todo ano ao Santuário Nacional em Aparecida-SP e possuem histórias marcantes de testemunhos de fé.

Devoção por Nossa Senhora Aparecida

A devoção por Nossa Senhora Aparecida sempre esteve presente na família de Liria e Marili. Emocionada, Liria recordou quando sua neta, uma das filhas de Marili, teve um problema cardíaco ainda criança e precisou fazer uma operação há sete anos. Liria pediu intercessão de Nossa Senhora a Deus em suas orações, para que tudo ocorresse bem. E assim foi. Conforme promessa feita, ela e a neta entraram de joelhos no santuário.

“Entreguei ela nas mãos de Nossa Senhora, pedi com muita fé que ela fosse curada e graças a Deus deu tudo certo. Depois cumpri minha promessa e entrei de joelhos no Santuário, até o altar, com minha netinha ao lado, segurando minha mão”, detalhou.

Também com muita emoção, Marili relembrou de sua outra filha, que também foi acometida por uma enfermidade. “Ela hoje é o nosso anjinho no céu. Mesmo que Nossa Senhora não tenha conseguido atender nosso pedido de cura para ela, nossa fé nunca mudou. Fortaleceu ainda mais”, contou.

Imagem: José Aldinan/DC

Liria possui uma imagem de madeira de Nossa Senhora Aparecida, que lembra a imagem original encontrada, conforme a história da aparição da Padroeira. “Meu filho foi pescar no Mato Grosso e achou lá essa imagem, nunca tínhamos visto assim por aqui. Ele comprou, trouxe para mim e está aqui até hoje”, relatou.

Visitas ao Santuário Nacional

Marili contou que, quando criança, esperava ansiosa pelas viagens ao Santuário, realizadas com sua avó. Hoje ela trabalha com turismo e organiza excursões anuais ao Santuário Nacional de Aparecida. Também realiza excursões organizadas por outros fiéis, pela empresa de transporte da família

“A época do ano que for até lá, sempre tem muita gente. Nessa época, de outubro, ainda mais, mas não tem uma época de movimento mais tranquilo. E as pessoas que vão sempre falam a mesma coisa: cada vez é uma emoção, um sentimento único”, contou.

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