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Empresa de PG criada na UTFPR prevê faturamento de R$ 20 milhões

No portfólio do negócio consta até a produção de máquinas que fabricam hóstias

Da esq. p/ dir.: Jefferson Dittrich, Julio Lima, Theodoro Bahniuk, Helio Freitas e William Schultz, sócios da Dunexa (Foto: Divulgação)

Uma empresa de Ponta Grossa criada no campus de PG da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) está projetando dobrar o seu faturamento em 2023 e atingir a marca de R$ 20 milhões. O objetivo é da Dunexa, startup que surgiu através de um trabalho de conclusão de curso (TCC) e criou forma na incubadora da universidade local.

Focada em engenharia elétrica, há cerca de três meses a empresa começou a colocar em prática um plano de aquisições devido à sua nova unidade de negócios, relacionada a automação industrial. Com isso, se uniram à Dunexa a Stark Automação e Sistemas, MW Automação Industrial, HRFTECH Automação Industrial, ATTO Máquinas Especiais e FR Automação.

“Percebemos outros nichos no mercado que poderiam aumentar a empresa e o seu valuation [avaliação de mercado]. No ano passado para esse aumentamos em 25% o nosso faturamento e para 2023 o planejamento é mais do que dobrar, crescendo em 120%”, contou Theodoro Bahniuk, CEO da Dunexa, à reportagem do DCmais.

“Para o ano que vem que queremos bater a marca de R$ 20 milhões em faturamento e até 2026 queremos chegar em R$ 40 milhões, de acordo com o planejamento estratégico que trabalhamos em reunião nesta quinta-feira (8)”, revelou ele, que conta com a sociedade de Jefferson Dittrich, Julio Lima, Helio Freitas e William Schultz.

Empresa que surgiu na UTFPR

Bahniuk lembra que a Dunexa surgiu da fusão das empresas Dunamys e Exa Automação – ambas criadas na UTFPR de PG. Enquanto que a primeira é datada de 2005, a segunda foi desenvolvida em 2009.

“Atualmente temos mais de 80 colaboradores e atendemos grandes clientes como Klabin, Heineken, Tetra Pak, Cargill, Bunge, entre outros”, destaca.

Máquinas que fabricam hóstias

A ATTO, uma das empresas adquiridas pela Dunexa, da qual Theodoro já era sócio anteriormente, já foi tema de reportagem do DC há dois anos. Isso porque a empresa, que produz máquinas especiais, é uma das únicas fabricantes mundiais de máquinas de hóstias – e atualmente fatura cerca de R$ 1 milhão por ano apenas com este tipo de equipamento.

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