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Dois bairros de PG passam a ter hortas comunitárias

Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (27), a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, através da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, inaugurou o programa Hortas Comunitárias com o propósito de oferecer espaços urbanos públicos que permitam o cultivo de hortaliças pela comunidade. As hortas serão utilizadas para produção e consumo de alimentos saudáveis para as famílias que exploram o espaço.

O secretário municipal de Agricultura, Pecuária Abastecimento, Izaltino Cordeiro, explica que a Secretaria oferece assistência técnica na escolha do local, orientações na construção dos canteiros e escolha nas espécies das hortaliças a serem cultivadas nas diferentes estações do ano, para que apresentem um melhor desenvolvimento e diversificação na produção.

“A Secretaria também oferece apoio na infraestrutura necessária como instalações de caixas d´água para irrigação, insumos como sementes, mudas, adubos e corretivos de solos, serviços de máquinas e equipamentos nas operações de cultivo para otimizar os espaços ocupados e valorizar o consumo de produtos frescos e saudáveis”, cita.

Hortas comunitárias

Atualmente o programa beneficia cerca de 90 famílias cadastradas, através de duas Hortas Comunitárias implantadas no Quero-Quero e Costa Rica. Há previsão de três novas hortas. O programa também trabalha diretamente com as comunidades a promoção de segurança alimentar e nutricional, através do incentivo a produção de hortaliças, condimentares, frutíferas, com mão de obra comunitária para autoconsumo, sendo o excedente da produção comercializada, desta forma gerando renda para as famílias.

“Embora o Município possua programas que ofereçam alimentos de qualidade e com baixo custo, como o Restaurante Popular, o Feira Verde, Banco de Alimentos, Merenda Escolar Municipal e Estadual, Feiras fixas e Itinerantes, entre outros, a implantação das Hortas Comunitárias utiliza espaços ociosos e improdutivos e serve de incentivo para as pessoas ocuparem o tempo com a preparação, manutenção de hortas e a produção de hortaliças de qualidade, permitindo a melhoria e diversificação na mesa das famílias e que por algum motivo não são contempladas com os Programas citados”, finaliza Izaltino.

Em um primeiro momento a produção será destinada para autoconsumo, porém caso ocorra excedente da produção, as hortaliças poderão ser comercializadas, através de sacolões, minifeiras ou outras formas.

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