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Documentos são insuficientes para reajuste, diz Conselho de Transporte

Reunião ocorreu na tarde de hoje (14) na Secretaria de Planejamento. Foto: José Aldinan

O Conselho Municipal de Transporte (CMT) passou mais de três horas reunido na tarde desta terça-feira (14) com a intenção de propor reajuste no preço da passagem do transporte coletivo de Ponta Grossa. No entanto, os integrantes do grupo chegaram à definição de que os documentos apresentados pela Prefeitura e pela Viação Campos Gerais (VCG) são insuficientes.

“O Conselho vai solicitar mais informações à Prefeitura para ter uma análise melhor”, afirmou o presidente do CMT, Elídio Cury de Macedo, ao final da reunião.

Diante disso, o Conselho deve encaminhar ainda nesta quarta-feira (15) um ofício à Prefeitura de Ponta Grossa solicitando novos documentos para análise. Segundo o presidente, há ausência de mais informações sobre a planilha de custos.

Conselho

Atualmente, a função do Conselho é analisar os dados apresentados pela concessionária e Prefeitura. Após a avaliação, o CMT repassa à administração municipal um parecer sobre o preço da passagem. O Poder Executivo pode acatar ou não a apreciação do Conselho. A palavra final sobre o reajuste cabe à prefeita Elizabeth Schmidt.

Reajuste é inevitável

Apesar da indefinição por falta de documentos, o Conselho Municipal de Transporte afirma que o reajuste do preço da passagem de ônibus em Ponta Grossa é inevitável. Isso porque a alteração está prevista em contrato.

O último reajuste ocorreu em novembro de 2021, quando a prefeita determinou o preço de R$ 5,50 para a passagem de ônibus. Existe agora a expectativa de que o preço suba para R$ 6,00. Foi esse o valor apresentado pela VCG em dezembro como ‘tarifa real’ por passageiro.

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