Após quatro dias de diversas peças teatrais e lotação de público, a 50º edição do Festival Nacional de Teatro (Fenata), se encaminha para suas últimas apresentações. Serão mais três dias de pura diversão, risadas, e reflexões com as peças que ainda irão encantar a cidade de Ponta Grossa.
Cronograma de Sexta-Feira (11)
Monstro & Cia, peça infantil, no Teatro Marista, às 14h (gratuito)
O Gari, mostra especial, no Colégio Estadual Dr. Epaminondas N. Ribas., às 15h (gratuito)
O ovo da Cuca, peça de rua, no Parque Ambiental, às 16h (gratuito)
Leões, vodka e um sapato 23, peça adulta, no Cine-Teatro Ópera A, às 20h (pago)
Animo Festas, de telo maria, no Cine-Teatro Ópera A, às 22h (pago)
* Os ingressos pagos podem ser adquiridos no Shopping Palladium e prédio histórico da Proex, em frente à praça da Catedral. Os ingressos custarão R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).
Confira o cronograma do final de semana:
50º Edição do Fenata
Realizado desde 1973, o Fenata faz parte do calendário oficial da UEPG, reunindo grupos de teatro de Ponta Grossa e de todo o Brasil. O Festival promove peças, com nomes consagrados, para os mais diversos públicos.
A 50ª Edição do Fenata conta com 85 apresentações, distribuídas entre diferentes categorias, que acontecem em distintos locais da cidade. São eles: Cine-Teatro Ópera, Teatro Marista, Sesc Estação Saudade, Lago de Olarias, Auditório da Reitoria da UEPG, Calçadão, Praça Barão do Rio Branco e em frente à Biblioteca Pública Municipal.
Mostra Especial
A Mostra Especial tem percorrido diversos espaços da cidade com apresentações variadas e abertas ao público. No entanto, a peça O Gari, que seria nesta sexta-feira, às 15h, no Sesc Estação Saudade, foi transferida para o Colégio Estadual Doutor Epaminondas Novaes Ribas.
Para quem quiser acompanhar um dos espetáculos, no mesmo horário, vai ser apresentada a peça O Ovo da Cuca, no evento PG Memória, em frente ao Sesc Estação Saudade, com entrada gratuita.
A peça O Ovo da Cuca, da Companhia Desembargadores do Furgão (São Paulo – SP) é uma sequência de imagens feitas com máscaras que monta retratos sobre liberdade. Ao emergirem de dentro da caixa de madeira colocada no espaço vazio, seres simbólicos relacionam-se com o público e com o entorno, tudo isso ao som da trilha feita por um violoncelo.