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Comissões permanentes da Câmara de PG definem presidentes

Plenário da Câmara de Vereadores de Ponta Grossa

Veto será analisado pelos vereadores na segunda (21)Foto: José Aldinan (Arquivo DCMAIS)

Depois da eleição dos integrantes que vão compor as sete comissões permanentes em 2022 na Câmara de Vereadores de Ponta Grossa, nesta quinta-feira (17), os grupos definiram as suas presidências. A grande parte das comissões terá na presidência vereadores que integram a base de apoio da prefeita Elizabeth Schmidt na Câmara (PSD).

O vereador Pastor Ezequiel Bueno (Avante), que em 2021 já ocupava a presidência da Comissão de Legislação, Justiça e Redação (CLJR), continuará na liderança da comissão; Paulo Balansin (PSD), que até então presidia a Comissão de Finanças, agora assume a presidência da Comissão de Obras, Serviços Públicos, Trânsito, Transporte, Mobilidade Urbana e Acessibilidade; e quem passa a comandar a Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização é o líder do governo, vereador Filipe Chociai (PV). Além disso, Celso Cieslak (PRTB) estará à frente da comissão de Agricultura, Pecuária, Indústria, Comércio, Turismo e Meio Ambiente; Missionária Adriana (SD), comandará a Comissão de Educação, Cultura e Esporte; e Divo (PSD), assume a Comissão de Saúde e Ação Social; e a Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Segurança, será presidida pelo vereador Julio Kuller (MDB).

Entre as comissões, a CLJR é considerada uma das principais da Casa, já que é responsável pela análise de todos os projetos que tramitam na Câmara e a primeira a exarar parecer sobre as matérias. O presidente da comissão, Pastor Ezequiel Bueno, reeleito para a função, explica que o objetivo será dar celeridade à análise dos projetos. “A orientação para os relatores será não segurar projeto, mas dar celeridade ao trâmite, como vínhamos fazendo no ano passado”, afirma, acrescentando ainda que evita ficar com a relatoria de projetos, mas procura dividir a relatoria das matérias entre todos os integrantes da comissão.

Apesar da recomendação de não segurar projeto na comissão, alguns vereadores vinham pedido, já nas sessões do ano passado, análise mais célere de matérias que se encontram na comissão. Em alguns casos, parlamentares também já chegaram a reclamar de uma possível “perseguição da comissão”, ao exarar parecer contrário a determinadas matérias. “O que pode demorar um pouco mais é a análise de projetos que demandam de parecer do Ibam (Instituto Brasileiro de Administração Municipal) ou de documentação para podermos analisar melhor a matéria. Além disso, não vi nenhuma perseguição na comissão. A orientação é dividir as relatorias e dar celeridade à análise”, aponta o presidente da comissão.

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