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Centro de Ponta Grossa terá novo prédio comercial com 19 andares

Ao todo, dois terrenos estão sendo utilizados para a construção do prédio (foto: reprodução Google Maps)

O Centro de Ponta Grossa terá um novo prédio com 19 andares. O edifício será apenas para uso comercial e se encontra em localização privilegiada. O projeto foi revelado em um documento oficial do Estudo de Impacto de Vizinhança protocolado no Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Ponta Grossa (Iplan).

O empreendimento será feito pela Construtora DMM e terá 10 mil m² construídos em 19 pavimentos, com 91 salas comerciais e 100 vagas de estacionamento. O novo prédio ficará na Rua Júlio de Castilho, nº 805, próximo ao campus central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

Ao todo, dois terrenos estão sendo utilizados para a construção do prédio. Um dos terrenos havia ainda uma construção comercial, mas a construtora já está demolindo o espaço desativado.

A previsão da empresa é que a obra comece ainda em 2023 e termine em novembro de 2027. O projeto ainda deve passar pela aprovação dos membros do Iplan para que então efetivamente o empreendimento possa ser construído.

Impacto econômico

O novo prédio se chamará ‘Partica 805’ e de acordo com a construtora responsável pela obra, trará diversos benefícios para a cidade. “Será implantado em uma região de urbanização consolidada, com infraestrutura instalada, contribuindo para uniformização da malha urbana e o maior adensamento populacional na cidade”, diz o documento.

A empresa ainda destaca a geração de renda e empregos. “A geração de emprego e renda e o comércio local também sofrerá um impacto positivo, já que com a maior densidade populacional na região ocorrerá um aumento na exploração do comércio local e geração de atrativos para que mais estabelecimentos se fixem no entorno”, finaliza a justificativa.

Projeção do fluxo de pessoas

O Estudo de Impacto de Vizinhança do empreendimento ‘Partica 805’ ainda projeta o aumento no fluxo de pessoas na região da obra. “Por ser um prédio comercial, não haverá aumento fixo na população do bairro envolvido e bairros próximos, e sim aumento na população flutuante”, diz o projeto.

De acordo com os dados do estudo, em uma projeção onde as 81 salas se transformem em consultórios médicos, ao todo, 3.200 pessoas passariam pelo prédio diariamente.

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