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Caso Rômulo: mãe e padrasto de menino autista viram réus

Teto do banheiro desativado em que Rômulo vivia. Foto: Divulgação / Polícia Civil

O Ministério Público do Paraná (MPPR) ofereceu denúncia contra o padrasto e a mãe do menino Rômulo Luiz Fernandes Borges. O garoto autista, de 19 anos de idade, morreu na manhã do dia 18 de fevereiro, dentro de casa, na Vila Liane, em Ponta Grossa. O casal passa a ser réu pela morte do jovem.

A Promotoria de Justiça de Ponta Grossa entendeu que há elementos suficientes mostrando que a mãe de Rômulo cometeu os crimes de cárcere privado, tortura e fraude processual.

Já o padrasto, além desses três crimes, vai responder por homicídio por meio cruel e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Era ele quem estava na residência com o menino na hora da morte.

A pena do padrasto pode chegar até 50 anos de prisão, enquanto a pena máxima da mãe de Rômulo é de 19 anos em regime fechado. Ela está em liberdade provisória, enquanto o companheiro permanece preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa.

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