Ponta Grossa poderá ganhar um novo cemitério nos próximos meses. É o que revela um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) protocolado junto ao Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano (Iplan).
A Funerária Princesa protocolou o pedido para construir o Cemitério Princesa em um terreno com área total de 24.442,00 m² e com área construída de 2.284,18 m². O novo cemitério fica localizado na Estrada Geral do Cará-Cará, s/nº, Chácara Maria Helena.
De acordo com o documento protocolado, o empreendimento tem como característica principal uma ampla área verde e será composto da seguinte maneira: estacionamento, área administrativa, crematório, três salas para homenagens, sendo uma sala simples e duas salas VIPs, cinco blocos destinados aos lóculos, três salas Pantheon, área de serviços, sala de máquinas e a sala destinada a cultos. No local serão oferecidos serviços de velório, cremação, exumação, cultos e serviços administrativos em geral. O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) ainda não tem data para ser analisado pelo Iplan.
Geração de empregos
A Funerária Princesa afirma que a inserção do futuro cemitério “a instalação e operação do cemitério abre novas oportunidades de trabalho, visto a necessidade de mão de obra e de serviços constantes principalmente nas áreas administrativas, limpeza, jardinagem e construção civil contribuindo também, para o aumento do fluxo de pessoas na região, afetando principalmente o comércio no entorno, tendo um impacto positivo na economia local e na área de influência”, diz o documento.
Impacto no meio ambiente
A empresa também destaca as medidas que serão feitas em relação ao impacto do meio ambiente do local. “Em relação a qualidade do ar em função de emissões atmosféricas provindas do processo de decomposição dos cadáveres, esses impactos serão mitigados, onde os gases são direcionados para um filtro de carvão ativado por meio de tubulação de captação específica. Além do controle através do filtro, o empreendimento fará o monitoramento de emissões atmosféricas, de acordo com a legislação ambiental vigente”, explica o documento.
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