Em documento encaminhado ao Comitê Operacional de Emergência Covid-19 e ao secretário municipal de Saúde, Rodrigo Manjabosco, a Associação Médica de Ponta Grossa, por meio do seu presidente, Francisco Pereira de Barros Neto, e do diretor-adjunto científico cultural, Antonio Alcides Klug Junior, ressalta que um número substancial de colegas atuantes na linha de frente contra a covid e adeptos do tratamento profilático e do tratamento precoce resolveram criar um Centro de Atendimento ao Covid -CAC Ponta Grossa, para sinergia e multiplicação de abrangência.
Os profissionais ressaltam que os protocolos são similares aos da literatura médica com drogas seguras e testadas, com segurança comprovada por décadas de uso, e que neste caso estão reposicionadas para o enfrentamento da pandemia.
A intenção, segundo a AMP, é isenta de interesse político ou mesmo pecuniário, tendo como intuito apenas salvar vidas e mitigar o sofrimento do povo, com diminuição do número de internamento e óbitos. O grupo ressalta que buscou apoio do empresariado da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg) com ótima receptividade, mas entende que o poder público poderia acrescentar substancial resultado nos esforços. O intuito, conforme aponta o documento, é que “a Secretaria Municipal de Saúde igualmente adote os protocolos semelhantes”.