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Após dois anos, acusado de matar Cíntia aguarda julgamento

O Caso Cíntia, como ficou conhecido, completa dois anos neste mês e o acusado do crime ainda aguarda julgamento. Desde então, Paulo Leandro Spinardi, 35 anos, segue preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza, em Ponta Grossa.

Em junho do ano passado, a Vara do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Família pronunciou que Paulo seja julgado pelo júri popular. Na sequência dessa determinação, o advogado do suspeito, Renato Tauille, entrou com um recurso em sentido estrito no Tribunal de Justiça, em Curitiba, para que seu cliente não vá para júri. Por enquanto, segundo ele, o TJ ainda não deu resposta para o pedido.

Paulo, que era ex-companheiro da estudante de Educação Física, Cíntia Quadros de Souza, responde por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual.

Cíntia, que tinha 22 anos, desaparecera no dia 14 de janeiro de 2015 e seu corpo foi encontrado uma semana depois, entre dois paredões de pedra, na região do Rio São Jorge. As investigações apontaram que a vítima e o suspeito discutiram e que ele teria jogado a moça de uma altura de 15 metros, ainda viva. Ela teria morrido afogada nas águas que cortam a fenda. Paulo nega as acusações e alega que a ex-companheira teria caído acidentalmente do paredão.

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