A carreia de Edemar Antônio Picoli, 43 anos, não é longa, mas por onde passou o técnico se destacou. O atual comandante do Operário iniciou o trabalho como técnico em 2011, atuando no Juventude, mas a preparação para assumir uma equipe começou algum tempo antes disso. Ainda quando jogava no Coritiba, em 2001, procurou o primeiro curso para se especializar, mas seguiu atuando como zagueiro até 2009. No Operário desde outubro de 2015, ele tem a missão de fazer um bom campeonato Paranaense e conquistar uma vaga na disputa da série D e também conseguir a vaga na C.
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Como jogador, além do Coritiba, atuou em equipes do Rio Grande Do Sul como Palmeirense, 15 de Novembro, Guarani de Venâncio Aires e o Juventude, também passou pelo América de Natal (RN) e CSA (AL), fora do Brasil, defendeu o Guangdong Hongyuan (China), South China e Eastern (Hong Kong). Quando retornou, ele se aproximou da área desejada e passou a trabalhar em comissões técnicas. “Eu comecei a observar de uma maneira diferente e, em 2009, voltei para o Brasil já adepto de uma mentalidade que eu conheci fora do país. Fiquei entre três e quatro anos trabalhando em comissões técnicas, em outras funções. Mas, para a minha surpresa, em dois anos eu havia me tornado treinador com uma grande responsabilidade, de trabalhar no clube que me criou, me formou e aonde eu tive minhas principais conquistas como atleta. E isso contribuiu para que pudesse evoluir rapidamente. Tentei até dar uma freada depois desse trabalho, mas não foi possível”, comenta Picoli.
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