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AMTT pede auxílio para identificar pontos cegos

O trânsito em Ponta Grossa vem passando por várias mudanças, que incluem a inversão no sentido de vias, a retirada de estacionamentos e a instalação de binários e novas ligações interbairros. Em meio a tudo isso, surgem algumas soluções, mas também surgem dificuldades. A AMTT ainda não possui, por exemplo, um mapa que aponte quais são as áreas de baixa visibilidade, popularmente conhecidas como pontos cegos.

Normalmente, esses trechos ficam em áreas de cruzamentos, nos quais a travessia se torna arriscada devido à presença de carros estacionados, árvores, arquitetura específica ou outros itens que possam prejudicar a visão de outro veículo em aproximação.

Para desenvolver uma listagem e linha de ação e, dessa forma, corrigir essas falhas, a autarquia solicita aos ponta-grossenses que colaborem sempre que perceberem uma dessas áreas de baixa visibilidade. Isso pode ser feito através do Departamento de Engenharia de Tráfego da AMTT, pessoalmente na sede do edifício Guaíra ou na praça de atendimento da prefeitura, ou ainda pelo portal 156, no site da prefeitura.

Um dos métodos mais simples, é ligar para o telefone 156, informando o local que precisa da intervenção da autarquia. O usuário também é informado sempre que o protocolo for atendido.

 

Ações

A autarquia informa que realiza melhorias pontuais, sempre que são detectadas áreas de baixa visibilidade. Por exemplo, no cruzamento das ruas Júlia Vanderlei com a Cel. Bitencourt, onde a melhor opção levantada foi a retirada das vagas de estacionamento para garantir maior visibilidade de quem vem pela rua Júlia Vanderlei. A mesma, situação foi aplicada no cruzamento da Rua Tiradentes com a Balduíno Taques.

Em outros locais, para não remover as vagas de estacionamento, quando possível a vaga de estacionamento de veículos é transformada em vaga de motos, exemplo do cruzamento da rua Visconde de Nácar com a largo Professor Colares.

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