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Ajuda à população de rua depende de aceitação, diz Faspg

Em resposta à reportagem publicada nesta quinta-feira (23), que mencionou as ações da Fundação de Assistência Social de Ponta Grossa (Faspg) no atendimento de pessoas em risco social, a fundação acrescenta que, em muitos dos casos de abordagem nas ruas, cidadãos em situação de mendicância acabam não aceitando o auxílio oferecido por psicólogos e assistentes sociais. Após busca nos registros da prefeitura, foi constatado que Maurício Takão, entrevistado pela reportagem, já recebeu a visita das equipes, mas que se mostrou agressivo durante a abordagem, recusando ajuda do município.

Esse dado demonstra que não bastam os investimentos em assistência social para reduzir a população em situação de rua, já que isso passa por outros fatores como o trabalho de fortalecimento de vínculo familiar e da autoestima de cada pessoa que esteja em situação de vulnerabilidade social.

Nesse sentido, uma importante ajuda é fornecida a partir de Termos de Parceria com outras entidades da sociedade civil que executam os serviços de Casa de Passagem, Abrigo Institucional e República para Adultos em processo de saída das ruas.

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