A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), com mais de cem anos de história, continua inovando e voltada para o futuro. Em um marco importante, a entidade lança seu primeiro relatório de sustentabilidade, fruto de políticas ESG implementadas no último ano e desenvolvido de forma colaborativa.
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O lançamento ocorrerá durante o primeiro Fórum de Governança Corporativa e Políticas ESG, que contará com palestras de especialistas renomados e painéis de discussão, oferecendo uma plataforma para debates sobre o futuro das práticas sustentáveis e responsáveis.
O relatório foi coordenado pelo Diretor de ESG da ACIPG, Fábio Madeira, com o apoio da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), representada pelo professor Fabio Puglieri e membros do Laboratório de Estudos em Sistemas Produtivos Sustentáveis (LESP). A colaboração de outros stakeholders e colaboradores da ACIPG também foi fundamental.
Este documento detalha as iniciativas da ACIPG, refletindo sua estrutura organizacional e suas práticas sob a marca e governança da entidade. A ACIPG optou por seguir os princípios do GRI (Global Reporting Initiative) na versão Standards, cobrindo o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2023.
A presidente da ACIPG, Giorgia Bin Bochenek, destaca que a divulgação do relatório representa um marco importante, evidenciando o compromisso da entidade com a transparência e a melhoria contínua. “Implementar políticas ESG e elaborar este relatório anual é um passo significativo na nossa trajetória, alinhado às preocupações da comunidade e ao futuro de nossa cidade”, ressalta Giorgia.
O relatório marca o fim de um ciclo e o início de novas etapas. A ACIPG planeja futuras ações para integrar a sustentabilidade em todas as suas operações, com o objetivo de se tornar um modelo de excelência e responsabilidade ambiental, social e econômica, impactando positivamente Ponta Grossa e região. “Estamos dedicados a construir um futuro melhor para as próximas gerações, focando em governança, meio ambiente, responsabilidade social e sustentabilidade”, conclui Giorgia Bin Bochenek.
